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Parte 3 Estruturas para Armazenamento de Lquidos ou outros Produtos. Nesta primeira fase. Espera-se que com a entrada em vigor do Eurocdigo 6 Projecto de estruturas de alvenaria seja reconhecida a.

Na Figura 3 eclipse tutorial pdf free download apresentam-se esquemas representativos das diferentes disposies. Eurocdigo 7. Eurocdigo 2 Projecto de estruturas de beto Parte Regras gerais e regras. Eurocdigo 8 Projeto de estruturas para resistncia aos sismos.

Eurocdigo 9. Part 3: Technical requirements for aluminium structures. Eurocode 3: Calcul des structures en aeier - Partie Regles gEmerales et. Eurocode 3: Bemessung und Konstruktion von Stahlbauten. Correspondem traduo para portugus das diferentes Partes dos.

Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Eurocodigo 3 PDF Portugues. Enviado por Michael. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Correia dos Reis Pesquisar no documento. Rui Almeida. Essa distncia dever ser medida ao nvel da armadura de traco. Se se utilizar apenas uma nica fiada de vares inclinados, a sua inclinao poder ser reduzida para O valor recomendado 8 mm.

O valor recomendado 0,04 A c fora das zonas de emendas por sobreposio, a no ser que se possa demonstrar que a integridade do beto no afectada e que se obtm a resistncia total no estado limite ltimo. Este limite dever ser aumentado para 0,08 A c nas zonas de emendas por sobreposio. O nmero de vares longitudinais num pilar circular no dever ser inferior a quatro. O dimetro dos fios de redes electrossoldadas utilizadas como armaduras transversais no dever ser inferior a 5 mm.

O valor recomendado a menor das trs distncias seguintes: 20 vezes o dimetro mnimo dos vares longitudinais; a menor dimenso do pilar; mm. So necessrios, no mnimo, 3 vares transversais igualmente espaados no comprimento de sobreposio.

Estes efeitos podero ser ignorados se a mudana de direco for igual ou inferior a 1 para Numa zona de compresso nenhum varo dever ficar localizado a mais de mm de um varo travado. A quantidade de armadura e as correspondentes disposies construtivas podero ser obtidas a partir de um modelo de escoras e tirantes ver 6.

No caso de paredes sujeitas predominantemente a flexo transversal ao seu plano, aplicam-se as regras relativas a lajes ver 9. O valor recomendado 0, A c. Este limite poder ser duplicado nas zonas de emendas por sobreposio.

A seco dessas armaduras no dever ser inferior a A s,hmin. A maior dimenso referida em 9. NOTA: No necessrio adoptar armaduras transversais quando se utiliza rede electrossoldada e vares de dimetro 16 mm com um recobrimento das armaduras superior a 2.

Dever ser tomado em considerao o desvio de implantao previsto para a estaca em obra. Devero utilizar-se vares com um dimetro mnimo min. Se a rea desta armadura for pelo menos igual armadura mnima, podero dispensar-se vares regularmente distribudos na face inferior do elemento. Alm disso, os lados e a face superior do elemento podero no ser armados desde que no haja risco de desenvolvimento de tenses de traco nessas zonas do elemento.

Neste caso, o varo transversal poder considerar-se como fazendo parte das armaduras transversais na zona de amarrao do varo considerado. Esta compresso poder ser tomada em considerao no clculo do comprimento de amarrao. A - rea comprimida Figura 9.

Nas sapatas, poder utilizar-se o modelo de clculo indicado em 9. Neste caso, as partes no armadas do elemento devero ser consideradas, para efeitos de clculo, como de beto simples.

A fora de traco F s numa seco abcissa x dever ser amarrada no beto antes dessa distncia x, medida a partir do bordo da sapata. Se este comprimento no for suficiente para amarrar F s, os vares podero ser dobrados para cima de modo a aumentar o comprimento disponvel ou terem dispositivos de amarrao de extremidade. Para outros tipos de amarrao, valores mais elevados de x podero ser mais determinantes.

As vigas devero ser calculadas para resistir aos momentos flectores e aos esforos transversos resultantes. Devero utilizar-se vares com um dimetro mnimo min para as armaduras de flexo. Estas armaduras podero ser distribudas uniformemente ao longo da altura h com a direco da fora de traco transversal ver a Figura 9. O valor recomendado de q 2 5 MPa e o de min 8 mm. Para estacas no armadas, ver a seco NOTA: Os valores a utilizar num determinado pas de A s,bpmin e da seco tranversal da estaca A c associada podero ser indicados no respectivo Anexo Nacional.

Os valores recomendados so indicados no Quadro 9. Esta armadura dever ser distribuda ao longo da periferia da seco. Quadro 9. As estacas devero ter, pelo menos, 6 vares longitudinais.

A distncia livre entre vares no dever ser superior a mm, medida ao longo da periferia da estaca. Considera-se que as seguintes regras simples satisfazem este requisito. Podero considerar-se constituintes da cinta armaduras utilizadas na cintagem interior. Devero ser efectivamente contnuas ao longo do seu comprimento e ser amarradas em cada extremidade s cintas perifricas, a no ser que sejam prolongadas como cintas horizontais de pilares ou de paredes.

Nas paredes, devero ficar a menos de 0,5 m da parte superior ou inferior das lajes de pavimento, ver a Figura 9. Para pilares, no necessrio que a fora seja superior a F tie,col. Neste caso, a cintagem perifrica poder ser utilizada para a cintagem horizontal. Estas cintas devero fazer parte de um sistema global que envolva a zona danificada e assegure a continuidade de transmisso dos esforos. Quando num plano as cintas no so contnuas, devero considerar-se os efeitos de flexo resultantes das excentricidades.

Nestes casos devero utilizar-se dispositivos de amarrao mecnicos. Outros assuntos, relacionados com disposies construtivas, produo e montagem, so abrangidos pelas normas especficas dos produtos.

NOTA: Os ttulos so numerados com 10 seguido do nmero da seco principal correspondente. Os ttulos de nvel inferior so numerados sucessivamente, sem ligao com os subttulos das seces anteriores. Produto prefabricado: elemento prefabricado produzido em conformidade com uma Norma Europeia especfica. Elemento composto: elemento constitudo simultaneamente por beto moldado in situ e por beto prefabricado, com ou sem conectores.

Pavimento de vigotas e blocos de cofragem: pavimento constitudo por vigotas prefabricadas tendo, entre elas, blocos de beto, blocos cermicos ou outros tipos de cofragem perdida, com ou sem camada contnua de beto complementar moldado in situ. Diafragma: elemento plano solicitado por aces no seu plano; poder ser constitudo por vrios elementos prefabricados ligados entre si.

Cinta: no contexto das estruturas prefabricadas, uma cinta um elemento traccionado, perfeitamente contnuo, disposto num pavimento, parede ou pilar.

Elemento prefabricado isolado: elemento que no dispe, em caso de rotura, de possibilidade secundria de transferncia de cargas. Situao transitria: no domnio da construo prefabricada de beto inclui: a desmoldagem; o transporte para a rea de armazenamento; o armazenamento condies de apoio e de carga ; o transporte para o local da obra; o levantamento elevao ; a construo montagem.

Na ausncia de uma anlise rigorosa, os efeitos estticos podero ser multiplicados por um coeficiente adequado ver tambm as normas dos produtos relativamente a certos tipos especficos de produtos prefabricados. NOTA: O coeficiente cc t dever ser limitado a 1. Os efeitos da cura trmica podero ser avaliados pela expresso NOTA: A relaxao acelerada durante a cura trmica, sendo ento induzida uma extenso trmica.

No final do tratamento trmico, a taxa de relaxao reduz-se. A idade equivalente pode ser estimada a partir da expresso Esta perda poder ser estimada pela expresso No primeiro caso, o esforo tangencial na ligao dever ser verificado de acordo com o disposto em 6. No segundo caso, a transferncia dos esforos entre o beto no alvolo e o bloco da laje aligeirada dever ser verificada de acordo com 6. O comprimento da armadura superior dever estar de acordo com 9.

Para os elementos de pavimento, ver A carga poder ser aumentada at 0,6h f cd desde que sejam dispostas armaduras de acordo com a Figura Para cargas mais elevadas, devero dimensionar-se armaduras como referido em 1. Uma verificao separada dever ser efectuada para a parede inferior. Figura Devem tomar-se em considerao as normas dos produtos aplicveis.

Na Figura O resultante esforo de corte entre os elementos do pavimento dever ser considerado no clculo das ligaes e das partes adjacentes dos elementos por exemplo, nervuras ou almas exteriores. Esta armadura poder ser colocada na camada de beto complementar, caso esta exista.

O elemento prefabricado dever ser calculado para todas as fases de construo, antes e aps a interaco ser efectiva. A pormenorizao de armaduras dever ser consistente com o modelo estrutural, por exemplo, o caso de lajes armadas em duas direces. Se a inspeco for possvel, podero utilizar-se tambm materiais revestidos. As imperfeies devero ser tomadas em considerao. Os valores de clculo baseados em ensaios devero ter em conta os desvios desfavorveis relacionados com as condies de ensaio.

A tenso mdia na zona de contacto das superfcies planas no dever ser superior a 0,3 f cd. As ligaes secas com superfcies curvas convexas devero ser calculadas tendo em conta a geometria. Podero dever-se a compresso localizada, de acordo com a Figura No caso a , as armaduras podero ser calculadas e dispostas de acordo com 6.

No caso b , as armaduras devero ser colocadas junto s superfcies dos elementos adjacentes. Dois modelos de clculo e correspondentes armaduras esto indicados na Figura Os dois modelos podero ser combinados.

Apresenta-se um exemplo na Figura O comprimento de apoio efectivo, a 1 , controlado por uma distncia d ver a Figura Ver a Figura Podero tambm influenciar o dimensionamento da armadura principal desses elementos. Caso contrrio, e na ausncia de uma anlise mais rigorosa, b 1 no dever ser superior a mm. As dimenses do encaixe devem ser suficientes para permitir uma boa betonagem sob a base do pilar e em torno dele.

O comprimento de sobreposio, de acordo com 8. Dever adoptar-se uma armadura horizontal proporcionada emenda por sobreposio. Caso contrrio, a verificao do punoamento dever ser efectuada como no caso de encaixes lisos. Este modelo requer que seja verificada a condio l 1,2 h. Essas mesmas cintas podero tambm actuar na preveno de um colapso progressivo, conforme o disposto em 9.

Se forem apresentadas alternativas para expresses, figuras ou quadros de outras seces, os nmeros de referncia originais so conservados tambm precedidos por Em geral, quando as expresses utilizam valores de resistncia indicados no Quadro 3. Para as propriedades mecnicas, acrescenta-se o ndice l leve. Alm disso, este quadro indica as massas volmicas para beto simples e armado, com percentagens normais de armadura, que podero ser utilizadas no clculo do peso prprio ou de sobrecargas de natureza permanente.

Em alternativa, a massa volmica poder ser especificada em termos de valor alvo. Quando forem necessrios dados rigorosos, por exemplo, quando as flechas tiverem grande importncia, devero efectuar-se ensaios para determinar os valores de E lcm , de acordo com a ISO As diferenas entre os coeficientes de dilatao trmica do ao e do beto leve no tm que ser consideradas no clculo.

As extenses de fluncia determinadas desta forma devero ser multiplicadas por um coeficiente 2 :. Caso se utilizem agregados leves saturados de gua, ou mesmo apenas parcialmente saturados, os valores da retraco sero consideravelmente reduzidos.

O valor recomendado : 1,1 para beto leve com areia como agregado fino; 1,0 para beto leve contendo exclusivamente agregados leves finos e grossos. Dever ser feita referncia a uma Aprovao Tcnica Europeia. Os valores de f lctk,0,05 so indicados no Quadro Alm disso, os agrupamentos de vares no devero ser constitudos por mais de dois vares, e o dimetro equivalente no dever ser superior a 45 mm.

NOTA: Os ttulos so numerados com 12 seguido do nmero da seco principal correspondente. No se aplica a efeitos como os resultantes de mquinas rotativas e de aces de trfego. Essas armaduras podero ser consideradas na verificao dos estados limites ltimos locais assim como na verificao dos estados limites de utilizao. O valor recomendado para ambos 0,8. No caso de uma anlise no linear por exemplo, segundo a mecnica da fractura , dever efectuar-se uma verificao da capacidade de deformao.

NOTA: Quando se utilizam outros mtodos simplificados, estes no devero ser menos conservativos do que um mtodo mais rigoroso que utilize uma relao tenses-extenses definida em 3. Em paredes encastradas em 3 ou 4 lados com aberturas de dimenses superiores a estes limites, as zonas entre as aberturas devero ser consideradas como encastradas apenas em 2 lados, e devero ser calculadas em conformidade.

Regras mais pormenorizadas relativas aos procedimentos de controlo podero ser indicadas nas normas dos produtos para elementos prefabricados.

Quadro A. O valor recomendado 1,4. O valor recomendado de S,red2 1,05 e de C,red2 1, O valor recomendado 1, O valor de C ao qual esta reduo se aplica poder j ter sido reduzido de acordo com A.

No entanto, o valor resultante do coeficiente parcial no dever ser inferior a C,red4. O valor recomendado 1,3. Recomendaes gerais so fornecidas na EN Os valores de t,t 0 acima indicados devero ser associados ao mdulo tangente E c.

Nos casos em que se considere satisfatria uma estimativa menos exacta, podero adoptar-se os valores indicados na Figura 3. As propriedades so vlidas para temperaturas das armaduras na estrutura acabada entre - 40 C e C. Alm disso, qualquer dobragem e soldadura das armaduras efectuadas no estaleiro devero ser limitadas aos intervalos de temperatura tal como autorizado na EN Quadro C.

Os valores recomendados so indicados no Quadro C. O valor de a utilizar num determinado pas poder ser indicado no respectivo Anexo Nacional.

No ltimo caso, os valores indicados no Quadro 6. Esses ensaios devero estar em conformidade com a EN Aderncia: Quando for possvel provar que se obtm uma resistncia de aderncia suficiente com valores de f R inferiores aos especificados, estes valores podero ser reduzidos. Para se assegurar que se obtm uma resistncia de aderncia suficiente, as tenses de aderncia devero satisfazer as expresses recomendadas C.

Na coluna da direita do Quadro C. Para que os resultados de ensaios se possam considerar conformes aos nveis de qualidade a longo prazo indicados no Quadro C. O valor recomendado para f yk 10 MPa e para k e uk 0. NOTA 2: Os valores mnimo e mximo de f yk , k e uk a utilizar num determinado pas podero ser indicados no respectivo Anexo Nacional.

No caso em que a verificao efectuada unicamente por um ensaio de desdobragem, a dimenso do mandril no deve ser superior especificada para a dobragem no Quadro 8. Para que a aptido dobragem esteja assegurada, nenhuma fendilhao visvel deve ocorrer aps a primeira dobragem.

Tal poder conduzir escolha de uma resistncia do beto compresso mais elevada do que a requerida pelo clculo estrutural. A relao entre as classes de resistncia e as classes de exposio ver o Quadro 4. NOTA: Os valores das classes indicativas de resistncia a utilizar num determinado pas podero ser indicados no respectivo Anexo Nacional.

Os valores recomendados so indicados no Quadro E. Quadro E. No entanto, a tenso de compresso mxima no dever ser superior a f cd ver 3. NOTA: O valor de cot dever ser escolhido de modo a evitar valores de compresso para f td. A fim de evitar fendas inaceitveis no estado limite de utilizao e de assegurar a capacidade de deformao necessria no estado limite ltimo, as seces de armaduras determinadas para cada direco a partir das expresses F.

Estas limitaes so expressas por tdx tdx tdx 2 f f f e tdy tdy tdy 2 f f f. A distribuio da presso de contacto nas fundaes e os esforos nos pilares dependem ambos dos assentamentos diferenciais. Por este motivo, definem-se habitualmente diferentes nveis de anlise, em funo do grau de idealizao dos modelos mecnicos. Neste caso, as cargas deixam de ser uma incgnita e o problema reduz-se anlise de uma fundao num terreno deformvel. Dever verificar-se que esta rigidez se mantm at ao estado limite ltimo.

Em qualquer dos casos, os assentamentos diferenciais podero ser ignorados, no sendo necessrio considerar qualquer modificao das cargas transmitidas pela superestrutura. Esta rigidez relativa, K R , ir determinar se a fundao ou o sistema estrutural devero ser considerados rgidos ou flexveis. Uma rigidez relativa superior a 0,5 indica um sistema estrutural rgido. Devero satisfazer-se as seguintes condies prvias: a presso de contacto no superior aos valores de clculo relativos quer aos estados limites ltimos quer aos de utilizao; no estado limite de utilizao, o sistema estrutural no afectado pelos assentamentos ou os assentamentos diferenciais previstos no so significativos; no estado limite ltimo, o sistema estrutural possui capacidade de deformao plstica suficiente para que as diferenas nos assentamentos no afectem o clculo.

Nvel 1: a presso de contacto poder ser determinada tendo em conta a rigidez relativa da fundao e do terreno e as deformaes resultantes podero ser avaliadas para verificar se esto dentro de limites aceitveis. Devero satisfazer-se as seguintes condies prvias: h experincia suficiente que demonstre no ser provvel que as condies de utilizao da superestrutura venham a ser afectadas pela deformao do terreno; no estado limite ltimo, o sistema estrutural tem um comportamento dctil adequado.

Nvel 2: a este nvel de anlise, considerada a influncia das deformaes do terreno na superestrutura. A estrutura analisada sob a deformao imposta pela fundao para determinar a redistribuio das cargas aplicadas s fundaes. Nvel 3: trata-se de um mtodo interactivo completo que tem em conta a estrutura, as suas fundaes e o terreno. Se essa rotao for nula ou puder ser ignorada, poder admitir-se que todas as estacas tm um assentamento igual. A partir das expresses de equilbrio, possvel calcular as cargas nas estacas e o assentamento do grupo de estacas.

Os critrios baseiam-se em 5. Se no estado limite ltimo a seco transversal do elemento no est fendilhada, o valor 0,4 na expresso H. NOTA: A deformao global de esforo transverso de um elemento de contraventamento , em geral, condicionada principalmente pelas deformaes locais de flexo ver a Figura H.

Por consequncia e na ausncia de uma anlise mais pormenorizada, a fendilhao poder ser tida em conta para S da mesma forma que para EI; ver H. No entanto, neste caso devero utilizar-se os valores nominais da rigidez de acordo com 5. Os incrementos iro formar uma srie geomtrica ao fim de alguns passos.

Esta hiptese requer que os valores da rigidez representando a ltima fase da deformao sejam utilizados em todos os passos note-se que esta tambm a hiptese bsica da anlise baseada nos valores da rigidez nominal.

Noutros casos, por exemplo, se se considerarem seces no fendilhadas no primeiro passo e se se verificar que ocorre fendilhao nos passos posteriores ou se a distribuio de foras horizontais equivalentes se alterar significativamente nos primeiros passos de clculo, ser necessrio proceder a mais passos na anlise at se verificar a hiptese de uma srie geomtrica. Exemplo com mais dois passos de clculo do que os da expresso H.

Devero adoptar-se propriedades geomtricas e dos materiais adequadas. A rigidez dos elementos poder ser calculada a partir das seces transversais brutas. Para cargas verticais, a rigidez poder basear-se na largura total dos painis. A carga total no painel dever ser considerada na anlise em cada direco. Na anlise elstica, os momentos negativos tendem a concentrar-se na vizinhana dos eixos dos pilares.

A - faixa sobre o pilar B - faixa central Figura I. A largura das faixas centrais dever ser ajustada em conformidade. Quadro I. O momento positivo no tramo de extremidade dever ser calculado em conformidade. Para este efeito, poder carregar-se um tramo crtico ou tramos com. No caso de haver uma diferena significativa na carga permanente dos tramos, G dever ser considerado igual a 1 para os tramos no carregados; iii os efeitos deste carregamento particular podero depois ser aplicados de forma semelhante a outros tramos e pilares crticos.

A - Linha do centro do grupo de paredes de contraventamento Figura I. As armaduras de pele devero ser constitudas por redes ou por vares de pequeno dimetro e colocadas exteriormente s armaduras transversais, como representado na Figura J. O valor recomendado 0,01 A ct,ext , em que A ct,ext a rea do beto traccionado exterior s cintas ver a Figura J.

As,surf 0,01 Act,ext st mm Act,ext As,surf sl mm x d - x mm I m p r e s s. O valor recomendado para o limite inferior 0,4 e o valor recomendado para o limite superior 1.

Modelo de clculo e armaduras J. Na regio do n, a armadura dever ter a forma de um lao ou de dois vares sobrepostos dobrados em U e ser associada a cintas inclinadas, como representado nas Figuras J. A inclinao da escora limitada a 1,0 tan 2,5. F wd Figura J. Dever ser amarrada na face mais afastada do elemento de apoio, e o comprimento de amarrao dever ser medido a partir das armaduras verticais situadas na face mais prxima.

Alm disso, a armadura dever ser amarrada no interior da consola curta, e o comprimento de amarrao dever ser medido a partir do bordo interior da rea carregada. Note-se que, por lapso e ao invs do que estabelecido naquele Prembulo, no permitida uma opo nacional em Nas seces NA.

As prescries a nvel nacional, indicadas na seco NA. Deve adoptar-se o Quadro NA4. O Quadro NA4. Metodologia prescritiva para uma vida til de projecto de 50 e de anos face s aces ambientais, que referida na NP EN Quadro NA4.

Poder considerar-se uma composio especial tipo de cimento, razo gua-cimento, fileres finos a fim de obter uma baixa permeabilidade.

No caso de elementos com geometria de laje, a reduo do valor de c min,dur s deve ser aplicada quando existir convico de que o processo construtivo no afecta a posio da armadura. No caso de existir garantia especial de controlo da qualidade da produo do beto, a reduo do valor de c min,dur deve estar associada prvia definio dos requisitos do controlo da produo, colocao e cura do beto.

Caso contrrio, no aceitvel considerar este aspecto para reduzir c min,dur. Os requisitos de durabilidade podero basear-se na aplicao de mtodos probabilsticos e nas propriedades de desempenho do beto ver a Especificao LNEC E Betes. Metodologia para estimar as propriedades do desempenho do beto que permitem satisfazer a vida til de projecto de estruturas de beto armado ou pr-esforado sob as exposies ambientais XC e XS. No podem ser adoptados recobrimentos c min,dur inferiores aos das Classes Estruturais S2 para um perodo de vida til de 50 anos e S4 para um perodo de vida til de anos, quando se utilizar a Especificao LNEC E ou quando se utilizarem as redues de recobrimento c min,dur indicadas no Quadro NA4.

A adopo destas redues no deve prejudicar a satisfao dos requisitos de recobrimento mnimo c min relativos resistncia ao fogo e aderncia ao-beto estabelecidos na presente Norma, nem devem ser consideradas no clculo das propriedades de desempenho do beto quando para tal se utilizar a Especificao LNEC E Quando adequado, podero tambm ser adoptadas as medidas indicadas nos outros mtodos.

Quadro NAE. Metodologia prescritiva para uma vida til de projecto de 50 e de anos face s aces ambientais. O Anexo A, embora mantendo o carcter informativo, s pode aplicar-se em Portugal se se tiver em conta o disposto na alnea a desta seco. Para alm disto, a reduo dos coeficientes s poder ser feita com a concordncia do dono de obra. Assim, o projecto de estruturas de beto deve ter em conta o disposto nos diversos Eurocdigos que se interligam com a presente Norma, salientando-se, no caso de Portugal, os requisitos estabelecidos na NP EN Eurocdigo 8 Projecto de estruturas para resistncia aos sismos Parte 1: Regras gerais, aces ssmicas e regras para edifcios, j que esses requisitos podem envolver aspectos relativos ao clculo ou pormenorizao de armaduras.

O projecto de estruturas de beto deve igualmente satisfazer os requisitos de todas as outras normas e especificaes aplicveis. De entre essas normas tm particular relevncia as relativas ao beto e ao ao. Caractersticas, ensaios e marcao.

E Vares de ao A NR para armaduras de beto armado. E Vares de ao A NR de ductilidade especial para armaduras de beto armado. E Vares de ao A ER para armaduras de beto armado. E Redes electrossoldadas para armaduras de beto armado.

E Trelias electrossoldadas para armaduras de beto armado. Campo de aplicao, caractersticas e ensaios. A relao entre as designaes dos tipos de armaduras indicados e as do Anexo C da presente Norma a apresentada no Quadro NA.

A utilizao de armaduras est ainda sujeita sua prvia classificao ou homologao pelo LNEC. A classificao ter lugar no caso das armaduras de um dos tipos previstos nas referidas Especificaes, sendo a homologao exigida para o caso de armaduras de outro tipo. Refira-se no entanto que, embora a presente Norma refira em 3. Refira-se tambm que a presente Norma apenas contempla a utilizao de armaduras nervuradas, pelo que a sua aplicao a estruturas antigas executadas com armaduras lisas requer as adaptaes correspondentes.

Caractersticas e ensaios. E Cordes de ao para pr-esforo. E Vares de ao para pr-esforo. Em Portugal, a utilizao de armaduras do tipo das contempladas nestas Especificaes est condicionada certificao das armaduras por organismo acreditado pela entidade competente no domnio da acreditao, nos termos da legislao aplicvel. A utilizao de armaduras de outro tipo est dependente da prvia homologao pelo LNEC. A aplicao dos sistemas de pr-esforo deve ser realizada por empresas devidamente qualificadas.

II os valores de recobrimento das armaduras a adoptar em Portugal, para perodos de vida das estruturas de 50 anos e de anos. Quadro NA. Metodologia prescritiva para uma vida til de projecto de 50 e de anos face s aces ambientais estabelece os requisitos a considerar na composio dos betes e seu desempenho. Esta Especificao e a E Betes. Metodologia para estimar as propriedades do desempenho do beto que permitem satisfazer a vida til de projecto de estruturas de beto armado ou pr-esforado sob as exposies ambientais XC e XS estabelecem tambm as bases para a adopo de caractersticas de desempenho do beto a considerar nos modelos de previso da deteriorao.

Metodologias para prevenir reaces expansivas internas, no caso do produtor de beto vir a utilizar agregados potencialmente reactivos. No mnimo, essa armadura dever ser 2 vares 12 mm em cada direco. No clculo do valor de V Sd pode considerar-se o efeito do pr-esforo. Se as condies de exposio assim o justificarem e o recobrimento dessas armaduras for inferior ao dos requisitos de durabilidade da presente Norma, esta armadura de pele deve ter uma proteco especial ou ser de ao inoxidvel.

A rea mnima da armadura de pele a indicada em J. Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Enviado por LeoPiero. Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Pesquisar no documento. O valor final da extenso de retraco por secagem, cd, , igual a k h cd,0. Quando n de traco, c f ctd dever ser considerado igual a 0. A zona de beto traccionado aquela em que, pelo clculo da seco, se demonstra que est em traco imediatamente antes da formao da primeira fenda; s valor absoluto da tenso mxima admissvel na armadura imediatamente depois da formao da fenda.

Considera-se apenas a extenso de traco que ocorre para alm do estado de extenso nula do beto no mesmo nvel; cm extenso mdia no beto entre fendas.

Como simplificao, tambm poder representar uma flecha - ver 7 ; I , II valores do parmetro calculado, respectivamente, para os estados no fendilhado e totalmente fendilhado; coeficiente de distribuio que tem em conta a contribuio do beto traccionado entre fendas obtido pela expresso 7. NOTA: Qualquer perda de pr-esforo, P , devida ao alongamento provocado pela cura trmica, poder ser ignorada se as armaduras de pr-esforo forem pr-aquecidas.

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IP de l NA—A. II e nas Figuras NA. II, por zonas. Figura NA. Related Papers. NPEN



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